domingo, 6 de outubro de 2019

Não é sua sogra nem sua ex - As cinco mulheres mais cruéis que o mundo já conheceu


Antonina Makárova: foi uma enfermeira russa que, ao ver-se cercada por nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, não hesitou em aceitar um trabalho como algoz e executar 1.500 compatriotas em troca de 30 marcos alemães por cabeça.

Daria Saltykova: foi uma aristocrata russa nascida em 1730 e conhecida por ter torturado e matado 75 de seus criados – a maioria mulheres jovens que ela chicoteava, jogava em água fervendo ou queimava os cabelos antes de deixá-las completamente nuas nas ruas, no frio do seu país.

Irma Grese: o “anjo da morte”, como era conhecida entre as prisioneiras dos campos de concentração de Auschwitz, Bergen-Belsen e Ravensbrück, na Segunda Guerra Mundial, assassinou a chicotadas centenas de pessoas, torturou crianças e praticou abusos sexuais, dentre outras atrocidades.

Belle Gunness: é a serial killer mais famosa da história dos Estados Unidos. Acredita-se que ela tenha matado seus cinco filhos biológicos, sua filha adotiva e seus dois maridos para ficar com o dinheiro dos seus seguros de vida. Além disso, conta-se que ela publicou um anúncio para encontrar um novo marido, mas que nunca mais se soube dos pretendentes que foram fazer as entrevistas.

Maria Tudor: se tornou a rainha da Inglaterra em 1553 e entrou para a história por causa de sua personalidade cruel. Ela executou na fogueira mais de 300 protestantes durante seu breve reinado de quatro anos. Tudor é lembrada por ter submetido a Inglaterra novamente à autoridade do papa, utilizando métodos que lhe valeram o famoso apelido de “Bloody Mary”, o qual, séculos depois, serviria de inspiração para o nome de um drink popular.





Fonte: https://seuhistory.com

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