domingo, 6 de outubro de 2019

AS MELHORES MINAS DO UNIVERSO - Você é hiper sexual? Pesquisa aponta que 3% das mulheres são viciadas em sexo


O primeiro grande estudo sobre mulheres viciadas em sexo e o quanto isso impacta sua vida cotidiana apontou que 3% delas podem ser consideradas hipersexuais. Pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Hamburgo-Eppendorf pediram para que cerca de 1.000 mulheres na Alemanha dissessem o quanto elas se masturbavam ou assistiam pornografia, e quantos parceiros sexuais tinham

A maioria das mulheres entrevistadas era de estudantes universitárias. As participantes responderam a perguntas de um Inventário de Comportamento, que inclui 19 questões sobre a frequência com que uma pessoa usa o sexo para lidar com problemas emocionais, se envolve em atividade sexual e se essa atividade sexual interfere no trabalho ou na escola

"Frequência de masturbação, o uso da pornografia, bem como o número de parceiros sexuais foram associados com graus mais elevados em hipersexualidade medidos pelo HBI", esclareceu Verena Klein, chefe da equipe de pesquisadores ao Journal of Sexual Medicine

Especialmente a frequência de atividade sexual impessoal foi um indicador mais forte para o comportamento hipersexual, em comparação com o número de parceiros sexuais

Segundo os autores do estudo, os resultados contradizem pesquisas anteriores, que apontavam as mulheres hipersexuais envolvidas em formas mais passivas de comportamento sexual

Também contraria a suposição de que as mulheres hipersexuais usam apenas o comportamento sexual como forma de controlar e influenciar as relações interpessoais

O estudo descobriu que os comportamentos hipersexuais em mulheres se assemelham aos encontrados em homens viciados em sexo, como a dependência da pornografia, masturbação excessiva e promiscuidade

O estudo também descobriu que as mulheres hipersexuais tendem a ser bissexuais, enquanto a maioria dos homens viciados em são majoritariamente heterossexuais

De acordo com os pesquisadores, ainda é um desafio identificar os indivíduos que podem necessitar de tratamento, sem falsamente estigmatizar os outros e que têm comportamento sexual não-patológico. O estudo foi publicado no Journal of Sexual Medicine, mas o problema ainda não é reconhecido, embora o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) da Associação Psiquiátrica Americana (APA) tenha um capítulo destinado ao Transtorno Sexual Sem Outra Especificação





Fonte: http://entretenimento.r7.com     

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